O governo federal vai investir R$ 1,8 bilhão em obras de enfrentamento aos efeitos da seca no Nordeste e em Minas Gerais. Desse total, R$ 108,8 milhões devem ser destinados ao Rio Grande do Norte. Ao todo, no Nordeste e em Minas, serão ampliados ou construídos 77 sistemas de abastecimento, adutoras e barragens. A região enfrenta a pior estiagem dos últimos 30 anos.
O anúncio foi feito ontem pela presidenta Dilma Rousseff, em reunião com os governadores na sede da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Os governadores assinaram termos de compromisso para o início das obras, mas nenhuma data foi divulgada. O pacote, que será anunciado por partes, prevê um investimento total de R$ 3 bilhões. As obras serão executadas pelos estados e municípios. A supervisão caberá à Caixa Econômica Federal.
PESQUISA
De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária do estado (Emparn), há pesquisas em curso na instituição para minimizar os efeitos da estiagem no Estado. "A Emparn disponibiliza algumas tecnologias para auxiliar o semiárido potiguar, como por exemplo, o projeto de cultivo da palma irrigada que vem apresentando resultados animadores", diz o diretor presidente da empresa, José Geraldo Medeiros da Silva. Outro projeto é o de conservação e armazenamento de forragem, cujos técnicos envolvidos atuam de forma preventiva e orientam o produtor a se preparar para o período seco. "Além disso, há projetos de construção de secador solar e cisternas, criação de galinha caipira e desenvolvimento de sementes a partir de melhoramento genético vegetal", enumera ainda Medeiros da Silva.
De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária do estado (Emparn), há pesquisas em curso na instituição para minimizar os efeitos da estiagem no Estado. "A Emparn disponibiliza algumas tecnologias para auxiliar o semiárido potiguar, como por exemplo, o projeto de cultivo da palma irrigada que vem apresentando resultados animadores", diz o diretor presidente da empresa, José Geraldo Medeiros da Silva. Outro projeto é o de conservação e armazenamento de forragem, cujos técnicos envolvidos atuam de forma preventiva e orientam o produtor a se preparar para o período seco. "Além disso, há projetos de construção de secador solar e cisternas, criação de galinha caipira e desenvolvimento de sementes a partir de melhoramento genético vegetal", enumera ainda Medeiros da Silva.
Fonte: Jornal Tribuna do Norte
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