Na próxima quinta-feira (31), é comemorado o Dia Mundial sem Tabaco. Na última década, a luta ganhou força em campanhas educativas, restrições a propagandas em televisão e rádio e, até mesmo, com reajuste nos impostos. Aproveitamos a data para oferecer entrevistas com profissionais do Hapvida Saúde sobre as medidas de combate ao consumo, avanços da Medicina no tratamento de cessação do fumo e o novo perfil de fumantes brasileiros.
Entre as medidas mais recentes, o preço do maço de cigarros foi reajustado e, em abril deste ano, chegou a R$ 5,75 para algumas marcas. “O fumo já causa um custo financeiro enorme para o País e para os próprios pacientes, mas eles não se conscientizam. O aumento dos impostos sobre os produtos do tabaco ainda é utilizada com menos intensidade no nosso país, em comparação com países desenvolvidos”, declara o pneumologista do Hapvida, Felipe Marinho. O médico lembra ainda os efeitos positivos da proibição da propaganda positiva ou a vinculação do cigarro com esportes e lazer. “O objetivo era atingir os jovens e isso aconteceu, o número de novos fumantes caiu em 10% na época”, registra.
Fonte: Marcos Dantas
Nenhum comentário:
Postar um comentário