O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, cumprirá a decisão do Supremo Tribunal Federal e irá instaurar uma comissão de impeachment contra o vice-presidente Michel Temer. As informações são da Folha de S.Paulo.
A decisão da instauração da comissão foi tomada por Marco Aurélio Mello, ministro do STF. Em um primeiro momento, o presidente da Câmara havia declarado que achava “absurdo” o fato. Um dia depois, no entanto, o deputado recuou de sua decisão.
Nesta quarta-feira (6), o presidente da Câmara enviou ofícios aos líderes dos partidos pedindo que eles indiquem deputados que integrarão a comissão. A decisão coloca fim a uma “guerra” velada entre Cunha e Mello.
Logo após minha afirmar que a decisão do ministro do STF era “absurda”, Mello indicou em entrevista que o peemedebista tinha todo o direito de “espernear”, mas que incorreria crime de responsabilidade caso se recusasse a acatar a decisão.
A situação só pioraria o quadro de Cunha, que atualmente já é réu no Supremo, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no escândalo do Petrolão. Em dezembro, a Procuradoria-Geral da República pediu ao STF que afastasse Cunha de seu cargo, mas até hoje o caso não foi julgado.
Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
A decisão da instauração da comissão foi tomada por Marco Aurélio Mello, ministro do STF. Em um primeiro momento, o presidente da Câmara havia declarado que achava “absurdo” o fato. Um dia depois, no entanto, o deputado recuou de sua decisão.
Nesta quarta-feira (6), o presidente da Câmara enviou ofícios aos líderes dos partidos pedindo que eles indiquem deputados que integrarão a comissão. A decisão coloca fim a uma “guerra” velada entre Cunha e Mello.
Logo após minha afirmar que a decisão do ministro do STF era “absurda”, Mello indicou em entrevista que o peemedebista tinha todo o direito de “espernear”, mas que incorreria crime de responsabilidade caso se recusasse a acatar a decisão.
A situação só pioraria o quadro de Cunha, que atualmente já é réu no Supremo, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no escândalo do Petrolão. Em dezembro, a Procuradoria-Geral da República pediu ao STF que afastasse Cunha de seu cargo, mas até hoje o caso não foi julgado.
Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
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