No próximo sábado será lançado o novo partido brasileiro, criado pela ex-senadora Marina Silva. No estatuto provisório da legenda consta a proibição de doações de empresas de fabricantes de bebidas alcoólicas, cigarros, armas e agrotóxicos.
Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o deputado Walter Feldman (PSDB-SP), que atua na criação do partido, disse que a escolha do veto às doações foi “consensual”. Ele diz que “é muito provável” que as restrições sejam ainda maiores “Nada impede que se amplie para empresas que fazem negócio com o poder público.”
Fonte: Panorama politico
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