As constituições estaduais são claras: conselheiro do Tribunal de Contas deve ter “idoneidade moral e reputação ilibada”. Mas o histórico de parte dos homens responsáveis por zelar pelo dinheiro público nas 27 unidades da federação permite concluir que a exigência nem sempre é cumprida ao pé da letra. Pelo menos 29 (15%) dos 189 conselheiros desses órgãos em todo o país são alvo de ações ou inquéritos penais no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou carregam no currículo condenações por improbidade administrativa.
Na edição desta segunda-feira (23), o jornal O Globo publica matéria sobre o caso e cita o conselheiro Poti Júnior, que foi condenado pela justiça estadual por improbidade administrativa. CLIQUE AQUI e confira a matéria na íntegra.
Fonte: Marcos Dantas
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