O assassinato da advogada Vanessa
Ricarda de Medeiros, 37 anos - morta a pauladas na madrugada de ontem (14) em
um motel próximo ao município de Santo Antônio - tem uma testemunha. Pedro
Jorge, que segundo a polícia tem cerca de 25 anos, disse em depoimento ao
delegado Everaldo Fonseca que o PM Gleyson Alex Araújo Galvão, 35 anos, o
obrigou a levar o casal para o motel. O carro utilizado, um Voyage de placas
não informada, pertencia a advogada.
A versão contada por Pedro Jorge ao delegado é que Gleyson teria pedido que ele levasse o casal à praia de Pipa. Quando passava pelas proximidades do motel, o PM mandou que ele entrasse no estabelecimento e que subisse até o quarto.
"Segundo a testemunha, logo que os três chegaram ao quarto do motel, o policial foi logo se despindo para ter relações sexuais com a vítima, que resistiu. Enfurecido com a recusa, o policial passou a agredir a advogada. Pedro disse que pediu para que o policial parasse e acabou sendo agredido também. Foi quando a testemunha fugiu do quarto", disse o delegado Everaldo Fonseca.
A versão contada por Pedro Jorge ao delegado é que Gleyson teria pedido que ele levasse o casal à praia de Pipa. Quando passava pelas proximidades do motel, o PM mandou que ele entrasse no estabelecimento e que subisse até o quarto.
"Segundo a testemunha, logo que os três chegaram ao quarto do motel, o policial foi logo se despindo para ter relações sexuais com a vítima, que resistiu. Enfurecido com a recusa, o policial passou a agredir a advogada. Pedro disse que pediu para que o policial parasse e acabou sendo agredido também. Foi quando a testemunha fugiu do quarto", disse o delegado Everaldo Fonseca.
Ainda segundo a testemunha Gleyson saiu
atrás dele, mas não o alcançou. Nessa hora, segundo a polícia, o PM pegou um
pedaço de pau que estava em uma das garagens do motel, voltou para o quarto e
espancou a advogada. Pedro Jorge mora em Santo Antônio e disse conhecer o PM há
cerca de três meses. Ele foi liberado depois de prestar depoimento.
Fonte: Blog os amigos da onça
Esse caso não pode ficar assim!!!
ResponderExcluirchega de tanta violência contra a mulher e em se tratando de um PM é inadmissível uma atitude dessas...
Queremos justiça!!!