domingo, 15 de agosto de 2010

Prefeito Chico de Erasmo também fecha sua chapa para eleições 2010

Serra de São Bento/RN


O prefeito da cidade de Serra de São Bento, Chico de Erasmo, também já fechou sua chapa para as eleições 2010, Para governador vota em Iberê Ferreira, para deputado estadual apóia o filho do ex-deputado Elias Fernandes atual diretor do DNCS, o jovem Gustavo Fernandes e para deputado federal João Maia. O blog tentara contato com o prefeito para saber quem serão os nomes que o mesmo apoiara para o senado e presidente.

2 comentários:

  1. Não se deve contemplar de forma superficial e irrefletida as forças dominantes, deve-se contempla-las em conjunto e buscar a sua compreensão. Um homem público não pode relacionar tudo a si mesmo. Ao olhar de dentro para fora, como se estivesse em uma sala observando por uma fresta da porta, estará contemplando o panorama de forma subjetiva e limitada. Para um político, este modo limitado e egoísta de ver as coisas (um juízo específico moldado apenas na sua esfera de pertinência) é inevitavelmente nefasto.

    Só há duas explicações para atitudes demasiadamente subjetivas, aí se apresenta a temeridade ou a astúcia. Deve-se levar mão da sinceridade ao se deparar com uma situação difícil, e assim encontrar o significado da situação. Isso ocorre quando se consegue dominar interiormente um problema, tudo deve ser feito de forma meticulosa, deve-se usar o perigo a seu favor como medida de precaução, utilizando-o como defesa de ataques externos e tumultos internos. È o que chamo de ‘momento de reflexão extrema’, o que conduz a sagrada precaução do pior que poderá vir.

    O bem deve se tornar um atributo consolidado do caráter e não somente uma ocorrência ocasional e isolada, e o político não está isento a essa regra se quiser ter sucesso em sua carreira. Outro ponto importante é considerar com serenidade as circunstâncias do momento, contentar-se com pequenos sucessos, pois são eles que abrirão espaços para conquistas de grandes feitos.

    Na vida e na política, em momentos de perigo deve-se abandonar formalidades convencionais, o que conta nestes momentos é a sinceridade. A regra é simples: aquele que aspira um cargo superior deve primeiro, levar “oferendas” e recomendações de forma pessoal, e essa ação não é vergonhosa, desde que seja sincera a intenção de prestar uma ajuda mútua em momento de perigo. Outra dica é lembrar-se de que quando se quer esclarecer alguém em momentos difíceis, deve-se começar pelo que é mais evidente e claro, e só daí prosseguir para algo mais complexo.

    Buscar o caminho correto, resolver o emaranhado de erros ao qual se envolveu é muito importante, sob pena de cair nas garras do esquecimento. Como diz o velho ditado: “oportunidades vem à cavalo e galopando, ou você se agarra a elas no momento certo ou vai ficar andando a pé”...

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  2. processo político-eleitoral constitui uma ocasião de grande importância para o exercício consciente da cidadania e da co-responsabilidade nos destinos do Estado e do País. O papel do eleitor vai muito além do momento da votação; começa antes, através do conhecimento dos candidatos, de sua vida e atuação, de suas propostas políticas e de suas posturas durante a campanha eleitoral; continua após, exigindo o acompanhamento da atuação dos eleitos para que os compromissos de campanha sejam cumpridos.

    Há um clamor cada vez maior pela ética na Política, demonstrado por diversos segmentos da população e por diversas iniciativas da sociedade, como demonstra a lei denominada “Ficha Limpa”, fruto de recente mobilização popular. Para a devida valorização da Política e a credibilidade dos políticos, é preciso uma mudança de mentalidade e prática, de modo que a atuação política seja pautada por princípios e valores éticos fundamentais.

    À luz da ética cristã, fundamentados na Palavra de Deus e no ensinamento da Igreja, queremos apresentar alguns critérios fundamentais para orientar a reflexão e a ação de eleitores e candidatos, neste processo político-eleitoral:

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